quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Como usar algumas TICs na escola.



A cartilha de Tecnologias na Escola, do Instituto Claro e Fronteiras do Pensamento, é um excelente recurso nas mãos dos professores interessados na aplicação de TICs no ambiente de ensino-aprendizagem. Com a ênfase em "como explorar o potencial das tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem", a cartilha de Tecnologias na Escola pode ajudar e muito à compreensão de "mídias locativas" aplicadas em várias disciplinas em sua escola, além de conhecer o modo como podem ser utilizadas. No conteúdo da cartilha, o Instituto Claro, com a parceria das “Fronteiras do pensamento", fez questão de exemplificar algumas ações e conceituar diversos ícones das tecnologias atuais, como por exemplo, os buscadores da web. Sensacional! A espécie de guia tem em sua apresentação vários questionamentos: “Podemos melhorar a Educação ou necessitamos transformá-la”? Estamos alcançando a inclusão da escola brasileira na cultura digital? Ela se transforma como legítima instituição da nova Sociedade do Conhecimento?

Para obter a cartilha, acesse este link: https://www.institutoclaro.org.br/banco_arquivos/Cartilha.pdf

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Recicle o lixo Tecnológico.


As pessoas normalmente confundem inclusão digital, acesso à tecnologia, com barateamento de computadores e equipamentos tecnológicos em geral. Hoje é muito fácil comprar um celular, baratinho, parcelado e pré-pago (os que mais dão lucro às operadoras). Um computador já não é tão acessível, mas ainda assim é muito barato se comparado aos micros de 2 anos atrás. Com mil reais, ou melhor, com parcelinhas de 50 reais que cabem no seu bolso, leva-se um desktop de modesto poder de fogo, mas suficiente para iniciantes.

Para se ter uma idéia do perigo que nos ronda, só no ano passado foram vendidos mais de 10 milhões de computadores em todo o país. Os dados referentes aos celulares são ainda mais impressionantes, existem no Brasil 130 milhões de celulares em funcionamento (fora os que estão guardados, já que foram substituidos por modelos mais novos) os quais em média são substituidos por modelos mais modernos a cada 18 meses. O volume de lâmpadas fluorescentes e eletrônicas também não fica atrás. Estima-se que mais de 100 milhões dessas lâmpadas sejam descartadas por ano no Brasil, sendo que apenas 6% são recicladas.


O grande problema dessa enxurrada de computadores e outros equipamentos baratinhos no mercado é a qualidade, que nem sempre está tão acessível. Quanto mais baratos os computadores, menos confiáveis são os componentes ou menos recursos essas máquinas oferecem (ou ambas as coisas). E como entramos na cultura do descartável, sai muito mais barato comprar um novo mouse, uma nova placa de som, de vídeo ou modem (as mais baratinhas), quando eles pifam.

E para onde vai esse lixo? Se nem mesmo o tradicional lixo reciclável já conhecido (papel, plástico, vidro e metal) é corretamente separado e recolhido, que diriam das pilhas, lâmpadas fluorescentes e monitores de computador? Quem cuida desse lixo?

Começam a surgir no Brasil empresas especializadas na reciclagem de Resíduos de Aparelhos Elétricos e Eletrônicos (RAEE), porém ainda de maneira tímida, já que os investimentos são altos. Entre os principais players do mercado brasileiro temos a Suzaquim (pilhas e baterias), a Ativa (informática) e a Tramppo Recicla (descontaminação de lâmpadas fluorescentes).

Como podemos observar, no cenário mundial, empresas tecnológicas estão em um processo de desenvolvimento de tecnologias limpas, seja atráves da utilização de materiais biodegradáveis ou menos agressivos ao meio ambiente. Ainda que de maneira acelerada. sabemos que este processo de "correção ambiental" ainda tem um longo caminho até que se torne prática comum nas industrias, portanto as empresas de reciclagem de RAEE tem um horizonte fabuloso pela frente.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A influência da internet na leitura

A influência que a Internet provoca nos hábitos de leitura do adolescente é um tema que polemiza os debates em prol da educação.A leitura, processo intrinsecamente ligado à escrita, faz parte do desenvolvimento humano. Além disso, aglomera aspectos ideológicos, culturais e filosóficos que irão compor o pensamento humano exigido, conseqüentemente, uma posição crítica do “ser” leitor.A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos. Mais que a tecnologia o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com os seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua. Com isso vem trazendo inúmeras possibilidades de pesquisa para professores e alunos, dentro e fora da sala de aula. A facilidade de digitando duas ou três palavras nos serviços de busca, encontrar múltiplas respostas para qualquer tema, é uma facilidade deslumbrante, impossível de ser imaginada há bem pouco tempo.

Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.



 
 

Hoje em dia no Brasil, o uso da informática na educação é uma realidade que não pode ser deixada de lado. O número de escolas vem aumentando cada vez mais, tanto no ensino fundamental e médio, quanto nas redes públicas e particulares, e vem incluindo em seus recursos e currículo
O computador com acesso à internet já é uma realidade para a maioria dos brasileiros. A cada dia que passa, a tecnologia está mais barata e mais acessível à população de classes menos privilegiadas, além disso, o governo implantou alguns programas para inserir estes recursos nas escolas públicas, o que chamamos de inclusão digital.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Avanço tecnológico.





Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e de transformar diante desse novo mundo globalizado.




Tecnologia na Educação

  • O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e a Internet. Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.Os meios de comunicação são verdadeiras “extensões do homem”, devemos usa-los desde a infância num sentido construtivo. Desde o pré-escolar até o 2º grau, a matéria da comunicação e expressão deveria receber uma ênfase maior, promovendo o crescimento integral das pessoas de todas as classes sociais adotando para tanto varias formas de comunicação, tais como as alternativas, participatória, militante, popular, de resistência e por que não a folclórica ou tradicional. Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relações sociais de que fazem parte. É preciso haver uma educação voltada para a cidadania. As pessoas agem a partir de uma relação de trocas culturais, modificam a si mesmas, aos outros e à natureza. Interagem o tempo todo.No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de conhecimento.É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas, verificando e identificando suas proveniências, quem as criou, divulgou-as e qual a intenção das mesmas. Informação ou consumismo?
 
 

 
                                                        
Sabemos que hojepor meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação.

Fazer um levantamento das tecnologias existentes na escola e dos modos como são utilizados. Entreviste professores para esta atividade.


 

Entrevistadas, Profs.Hilda Alves Teles, Sebastiana de Jesus V. Batalha, Adriana Fontinele.

 

 

·Possuímos: Câmera. Retroprojetor. Vídeo. Televisão. Som. DVD. Data show, Computadores. Fazendo uma ressalva que os mesmos nem sempre são utilizados pelos professores estão na Secretaria Com esses recursos existentes em na escola, o que está faltando em nível de tecnologia e mais capacitação para os educadores certamente caso houvesse a educação tornaria a aprendizagem mais significativa, porque os alunos teriam interesse participariam na construção da sua aprendizagem. Ao planejarmos incluímos as TICS, utilizamos, mas observamos que há certa resistência, porém, é necessária, para evitar a mesmice, os mesmos recursos, à metodologia tem que mudar, para que os alunos criem seus conceitos, construam a sua própria aprendizagem. Os recursos tecnológicos enriquecem uma aula. A metodologia tem que mudar onde essas mudanças faz com que o aluno busca a resposta, diante das suas construções. O mesmo ira utilizar o recurso para aprender realmente, não ira possuir uma resposta pronta, ou conceitos já elaborados, o mesmo ira aprender através da sua busca diante daquele desafio.

 

 

Reflexões Iniciais.


OS DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO

 

Neste Trabalho de Intervenção Socioescolar, refletiremos a utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação no fazer educativo, sob a perspectiva de uma sociedade do conhecimento, apontando desafios para a elaboração das práticas metodológicas condizentes com o novo fazer pedagógico.

O processo de aprendizado é contínuo, permanente, não transitório, visto que há interação de conhecimentos entre as várias camadas em uma sociedade que se transforma a cada dia.

Aprendemos mais como discentes do que como docentes porque a cada dia evoluímos nos métodos de ensino-aprendizagem.

Outrora a educação era estática, quase que imutável, não havia modificação no processo ensino-aprendizagem, era uma espécie de automação, o professor pouco ou quase nada se renovava e o aluno pouca adquiria conhecimentos, pois um dependia do que o outro fazia. Fazia-se pouco, pouco se aprendia.

Com a introdução das novas tecnologias na escola o educador tem condições de melhorar sua prática pedagógica contribuindo assim com um ensino e aprendizagem de qualidade e que corresponde com o paradigma da atual sociedade dita como “sociedade do conhecimento”, pois a avalanche de informação em que todos são bombardeados a todo instante, através de vários meios de comunicação, é imensurável.

Nesse cenário, a escola precisa se adequar a esse processo de mudança. Os professores precisam se apropriar de novas formas de ensinar já que os alunos têm muitos meios e maneiras de aprender. Essas mudanças precisam acontecer e não se deve ter medo nem receio, pois mudar faz parte do ser humano e da constante evolução individual e educacional.

 

QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ.


Sou uma professora da Escola Municipal Manijituba e me proponho a participar do curso de Tecnologias da Educação: "Ensinando e aprendendo com as Tecnologias da informação e da comunicação Social (TICs)".Atualmente estamos sempre aprendendo, pois as informações e as tecnologias estão evoluindo de forma rápida, sendo usadas e melhoradas em todas as situações de nosso cotidiano, em casa, pelos alunos, filhos, bancos, compras e precisamos estar interados com elas do contrário estamos fadados a frustração. Não podemos mais ficar alheios as novidades por isso afirmo: Sou uma eterna aprendiz.Sou uma profissional da educação coerente com os valores que ensino. Nós professores precisamos ser ativos na sociedade em que vivemos e éticos com os demais para podermos construir uma relação saudável.

O QUE É HIPERTEXTO?

Ao pesquisar sobre Hipertexto encontrei vários conceitos que me levaram a construir a minha definição. Cito alguns:
“É importante destacar que antes mesmo da revolução digital, já havia hipertextos. Citações, notas de rodapé, verbetes e termos em dicionários são exemplos de ligações contidas em lexias que levam o leitor a uma outra lexia, permitindo desta forma, que o leitor crie o seu próprio caminho de leitura. Uma das maiores controvérsias a respeito deste conceito é sobre sua vinculação obrigatória ou não com a internet e outros meios digitais. Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links. http://www.nahipermidia.com/blog/?p=42
Outros pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas (com início, meio e fim). Uma enciclopédia é uma clássico exemplo de hipertexto baseado no papel, pois permite acesso não-linear aos verbetes contidos em diferentes volumes. Um exemplo de hipertexto tradicional são as anotações de Leonardo Da Vinci e também a Bíblia, devido sua forma não linear de leitura.”[4]http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto.

ESCOLA MUNICIPAL MANIJITUBA

A digitalização permite registrar, editar, combinar, manipular toda e qualquer informação, por qualquer meio, em qualquer lugar, a qualquer tempo. A digitalização traz a multiplicação de possibilidades de escolha, de interação. A mobilidade e a virtualização nos libertam dos espaços e tempos rígidos, previsíveis, determinados.
 As tecnologias que num primeiro momento são utilizadas de forma separada – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital – e caminham na direção da convergência, da integração, dos equipamentos multifuncionais que agregam valor.
 O computador continua, mas ligado à internet, à câmera digital, ao celular, ao mp3, principalmente nos pockets ou computadores de mão. O telefone celular é a tecnologia que atualmente mais agrega valor: é wireless (sem fio) e rapidamente incorporou o acesso à Internet, à foto digital, aos programas de comunicação (voz, TV), ao entretenimento (jogos, música-mp3) e outros serviços.
Estas tecnologias começam a afetar profundamente a educação. Esta sempre esteve e continua presa a lugares e tempos determinados: escola, salas de aula, calendário escolar, grade curricular.  
Há vinte anos, para aprender oficialmente, tínhamos que ir a uma escola. E hoje? Continuamos, na maioria das situações, indo ao mesmo lugar, obrigatoriamente, para aprender. Há mudanças, mas são pequenas, ínfimas, diante do peso da organização escolar como local e tempo fixos, programados, oficiais de aprendizagem.
As tecnologias chegaram na escola, mas estas sempre privilegiaram mais o controle a modernização da infra-estrutura e a gestão do que a mudança. Os programas de gestão administrativa estão mais desenvolvidos do que os voltados à aprendizagem. Há avanços na virtualização da aprendizagem, mas só conseguem arranhar superficialmente a estrutura pesada em que estão estruturados os vários níveis de ensino.
Apesar da resistência institucional, as pressões pelas mudanças são cada vez mais fortes. As empresas estão muito ativas na educação on-line e buscam nas universidades mais agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação continuada. Os avanços na educação a distância com a LDB e a Internet estão sendo notáveis. A LDB legalizou a educação a distância  e a Internet lhe tirou o ar de isolamento, de atraso, de ensino de segunda classe. A interconectividade que a Internet e as redes desenvolveram nestes últimos anos está começando a revolucionar a forma de ensinar e aprender.
As redes, principalmente a Internet, estão começando a provocar mudanças profundas na educação presencial e a distância. Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado. Podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on e off line, juntos e separados. Como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência; só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender.
As redes também estão provocando mudanças profundas na educação a distância. Antes a EAD era uma atividade muito solitária e exigia muito auto-disciplina. Agora com as redes a EAD continua como uma atividade individual, combinada com a possibilidade de comunicação instantânea, de criar grupos de aprendizagem, integrando a aprendizagem pessoal com a grupal.
A educação presencial está incorporando tecnologias, funções, atividades que eram típicas da educação a distância, e a EAD está descobrindo que pode ensinar de forma menos individualista, mantendo um equilíbrio entre a flexibilidade e a interação.
                                                                      José Manuel Moran


A Escola Municipal Manijituba é voltada para a educação com tecnologia dando, assim, oportunidades para os alunos aprenderem por meio das muitas inovações que a tecnologia nos oferecem.
As fotos abaixo mostram esses meios como o laboratório de informática, copiadoras laser, caixas amplificadas, microfones, datashow, entre outros.


Professora Edmilda com os alunos no Laboratório
de Informática



Professora Edmilda e os alunos no
Laboratório de Informática